domingo, 29 de novembro de 2009

O Que há?


Alguém já te perguntou?


É difícil criar uma atmosfera onde os demais se interessem por nós e nossos problemas, a não ser que as pessoas sejam bem amigas, ou chegadas por laços familiares.
Certa professora, ao final da aula, recebeu uma pergunta de um aluno:
- "Professora, posso conversar com a senhora?"
Ocupada que estava, e até com um pouco de pressa, para entrar na classe da aula seguinte, adiou a conversa para mais tarde.
Mas ficou a aula inteira preocupada com o aluno. Quando a aula terminou, sua preocupação já era outra: a professora foi chamada para uma reunião com os pais de outro aluno. A tal reunião estendeu-se até o final do periodo, e a professora saiu com a cabeça cheia. Fora as provas, que tinha que corrigir em casa, algo foi incomodando-a, sem ela saber o que era, não conseguia mais lembrar do garoto.
Filho pra pegar na escola, supermercado, roupa na lavanderia, oficina do carro do marido, suada a professora chegou ao final do dia tomando lição dos três filhos.
E algo a incomodava, ela não sabia o que era.
No dia seguinte, café, uniformes, lancheiras, baton, cada criança em uma escola, em cada uma, um beijo e uma recomendação e pronto, a professora está na sala de aula, preocupada com o marido sem carro. Acendeu uma luz: ela lembrou-se do menino, justamente quando o viu cabisbaixo na carteira do fundo. Apressou-se em direção a ele:
- O que que há? Perguntou a professora.
- Nada, deixa... prá lá...
- Vamos, diga. Está precisando de algo? Eu quero te ajudar...
- Já foi, professora, não era nada...
Alguém a chamou com uma pergunta sobre a matéria, e ela respondeu, mecanicamente, ... não sabia mais o que fazer pelo garoto.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Obras de Alexandre Cecconelo





Obras de Eric
Obras de Oscar Assunção

Obras de Diniz



Obras de Reginaldo dos Santos

Obras de Mira Bogner

Catálogo da Mostra de Arte Página com obras de Sônia
Página com as obras de Reinaldo Pereira



Pagina do Catálogo da Mostra de Arte I de Maio - Aquarela da Profª Emilia
Assista a TVDACLASSE
Novas postagens onde voce assiste direto nossas produções


http://tvdaclasse.blogspot.com/






TV DA CLASSE um produto do projeto Jornal da Classe
Saiu o Catálogo da Mostra de Arte I de Maio 


Um livro de 34 páginas documentando no Mostra de Arte I de Maio




Mais um produto do Projeto Jornal da Classe

Saiu o Catálogo da Mostra de Arte Primeiro de Maio

domingo, 22 de novembro de 2009

TV DA CLASSE

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DA TV DA CLASSE
http://tvdaclasse.blogspot.com/



Preocupação Ambiental?
Leia o Professor e A Bicicleta


Click
http://profzecadiniz.blogspot.com/2009/05/o-professor-e-bicicleta.html

Matheus Compositor do I de Maio


Matheus está compondo música e promete para bem breve um rock da pesada. Hoje em dia esse nosso aluno vem procurando adesões de músicos para compor a primeira banda primeiromaina de rock eminentemente brasileiro. Apostando em suas raízes culturais, Matheus gostaria de criar inovações musicais a fim de catapultar nosso movimento. Música também é cultura e entretenimento, é a vez da gente dar nosso recado, diz Matheus. E eu digo: - por que não?

sábado, 21 de novembro de 2009





A TV da Classe Apresenta


Violão:  solo de João Junior click aqui:  http://www.youtube.com/watch?v=CDa4-Tj1



Conheça a ONG Africanamente:http://www.youtube.com/watch?v=coyCVCzAKlY






Maria, Jesus, Deus e José

Maria encontrou à Deus, Santa e plena de luz. Vem o menino Jesus. Os dramas que seguem terminam no pesadelo da Cruz. Que é a purificação da humanidade espiados os pecados no sofrimento de Jesus Cristo.
Maria sente compaixão, sofrimento pio de Cristo. Pouco pôde fazer além de vê-lo sofrer. Sofre Maria muito mais, mãe espia no coração o pecado da humanidade.
Maria sempre foi feliz, sofre no peito a maldade da turba, comandada pelo poder. Maria sofre também; qual Cristo seu filho, talvez mais: foi colhendo os restos de vida espalhados pelo chão.
Pobre Maria, mãe sofredora. Tantas Marias pobres ou ricas;  meu Deus! que pecado o sofrimento de filhos e filhas que a morte levou, espiaria?
Feliz a Maria que o filho cria, não o vê morrer.
Morre Jesus... leva os pecados nossos; açoitado, que crime cometera?
Pobre Maria, espia os pecados do mundo em seu coração.
Mas no começo, Maria era sã, era feliz. Sua vida santa era de Deus. Nasceu-lhes o Filho querido, que amor entre a humanidade foi espalhar. Isso desde a infância, desde que nasceu, na verdade.
Maria, mãe digníssima de Jesus, santa, amada, criança: pequena adulta, uma flor em botão. Maria ainda não floriu, menina moça, linda e virginal.
Suas manhãs azuis, tépidas, ar fresco em seu respirar.
Hoje Maria encontrou à Deus, o anjo Gabriel veio-Lhe anunciar:
- “Seja feita a vontade de Deus“, responde a virgem.
A beleza de Maria resplandeceu, iluminou o ar;
 José admirou-se, o amor descortinou-lhe o coração, servo de Deus serve à Maria e a Jesus, a este como digno preceptor.
Jesus aprendeu com José a humanidade, a fraqueza, a força, o caráter, a sobrevivência diante da luta.
José é humano, sua vida reta, voltada à Deus serve à Maria: sua mãe em Jesus.
José e Maria, a mulher, mãe verdadeira. Santa, irradia a luz divina, espalhando o amor entre os povos.
Maria, é mãe, é divina, por isso não é humana como José.
José vindo de Adão e de Eva, o casal primordial do Éden,  na verdade é homem: filho do pecado original. Ungido, pela graça alcançada por Moisés, é livre.
José é a representação humana diante da Trindade: José e Deus não coexistem, assim como nós também não. Somente foi possível tal coexistência, com Deus, em Cristo, filho de Deus e Maria, filho muito amado.
Cristo, desde o nascimento, agrada a José, assim como a toda a comunidade.
O menino enquanto brinca, trabalha: derrama graças por onde passa; espalha paz e amor.
Cristo amado, irradia luz. É Deus a correr vida entre os humanos, Deus em convívio diante de nós.
Adolescente, Jesus, o Deus nosso, já tinha voz entre os anciãos: em uma de suas falas deu-se o espetáculo  revelou-se: Deus.
Falou Deus a todos, foi ouvido na voz de uma criança, quase um adolescente, um rapaz quase menino.
Deu-se o comunicado, um imperativo,uma ordem:
- “Deitem paz sobre a Terra! Deus chegou!”.
Erradicaram-se o medo e a opressão. Entre os vinte anos seguintes.
E Jesus, nesse tempo, Deus travestido de homem, um Jovem Deus, com sua patota, sua turma, seus amigos a percorrer o mundo antigo, conversando com homens, a conhecer sua luta, sua alegria...muito fez Cristo, muito aprendeu Deus com os homens:
- que a paz não é para sempre;
- que a opressão e o ódio são a textura da essência humana...
Nessa insanidade...Cristo reagiu:
- Convocou seus amigos;
- Fundou um partido;
- Conclamou por paz, por amor, democracia, ...
 O plano de Deus falhou...Cristo foi capturado, morto e sepultado; a Terra ficou sem Deus por quase três dias; O homem conheceu a solidão:
- Nem uma folha caia;
- Nem poeira pairava no ar;
- O Sol sumiu no Abismo;
- O homem ficou só...
Na solidão o homem reconscilhou-se com a paz. Cristo, Deus Bento de Amor, ressuscitou: vive! Seu Sangue transparente espalha trilhas de luz e mistério no ar.
A verdade que Deus conheceu, o drama do homem, a morte sem volta, sem nada...nada...Deus não conheceu. A morte de Jesus, foi diferente: pois só Ele pôde ressuscitar. Sabia que de qualquer maneira iria voltar à vida, estava escrito, não teria sido uma morte humana, foi divina, dolorida, sofrida, foi drama, foi  ressurreição.
Nós humanos? -não!... Veremos o etéreo em pensamentos oníricos. A carne não é para sempre, quanto mais a palavra humana, em descaminho no cosmo da ignorância perene.
Estando sós, ainda podemos falar? Alguém nos ouviria?
Então Alma Perenal, qual é nosso drama?
- A morte que nos desliga: a carne e o pensamento sublimam "nonada"; a alma, sem memória, sozinha vaga...
-E Deus?
- Bem, Ele, a história cantada nos escritos não lidos, recomenda que tenhamos fé.
A fé, fio transparente ligado a Ele, partindo de nós.
Fé, transparência causal que une carne e espírito.
A fé. Acreditar nos desígnios como fato; como fardo; como uma ligação amorosa com Deus, através de Jesus Crucificado Ressurreto.
Fé dos homens: furtivo vínculo complacente, impalpável, fugaz,  sublimado da consciência vinculada às sinapses neuronionicas do pensamento reto em  Deus.

Salve a Mata Atlântica, a Serra do Mar, a Obra de Deus

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

TV DA CLASSE


Conheça a programação da TV da Classe, um produto do projeto Jornal da Classe Acesse http://www.youtube.com/watch?v=waj61jVyY9I
Assista a programação da TV da Classe, um produto do Projeto Jornal da Classe
Acesse http://www.youtube.com/watch?v=waj61jVyY9I

A Matemática e a Vida




        A luz de Deus é pungente, a consciência humana
                   a transforma em tênue chama



Caro Olair,
Primariamente o homem desenvolveu suas relações com o meio e após, pôde inserir tais experiências, nas sinapses nervosas justificando, seu argumento em retóricas que só ele mesmo compreendia. Dos signos incorporados pela sociedade, estabeleceu-se o diálogo racional a partir do principio de tudo, a partir do número um. Unidade onde sou o Eu, o individuo. Como parte do todo, minhas ações na sociedade humana, somos dois eu e o próximo.Uno: eu e Deus. Único e dentro de mim, permeando entre minhas escolhas e minhas ações. O individuo social o humano somado aos seus pares, aqueles viventes, hoje perfazem uma coletividade em progresso em monta de seis bilhões de individuos.
Todos nós, vinculados pelas diversas relações, o raciocinio argumentativo matemático, conduz à uma sociedade de consumo desequilibrada. Tal fato inclusive sucita que o individuo, no si próprio, prescinde  dos penduricalhos que o atolam nas relações de consumo.
Com isso se um chines individuo da nação mais populosa do planeta, utlilizar em suas peças de roupa apenas um botão; supondo que cada qual possua quatro peças teremos somente para aquela nação uma indústria produzindo quatro bilhões de botões; E os seis bilhões de individuos que compõem comunidade humana? Uma simples multiplicação por seis,do resultado anterior relativo ao bilhão de chineses, seriam vinte quatro bilhões de botões alternando entre os varais e armários ou envergando homens elegantes, e os desalinhados.
O mesmo homem que necessita em média de cem grãos de cereais em sua dieta, depositará cem gramas de fezes, urinará duzentos mililitros, sorverá quinhentos gramas de liquidos.
Não existem limites para o ser vivo humano, este vivente de agora, dos nossos tempos: necessitara de cem quilowatts de energia diariamente, e finalmente respirará pelo menos uma modesta quantidade de oxigenio reciclado, benevolentemente pela natureza, na forma de ar puro.
Este oxigenio antes do episódio das máquinas à combustão interna estava equilibrado, inclusive com uma população humana bem menor;  florestas bem maiores; oceanos menos poluidos e atmosfera menos contaminada.
A matemática, por acaso já parou para fazer uma conta: quantos litros de oxigênio  manterão um ser humano, enquanto durar sua vida?
Com certeza voce vai respirar até o fim da sua vida. Mesmo que morra bem velhinho, e aqueles outros que vierem depois, respirarão o que?
Se a sociedade humana crescer mais quinze porcento nos próximos anos, quanto oxigenio suplementar seria necessário para manutenção da qualidade de vida humana, preconizada pela vida moderna tão indignada com a injustiça?
Os automóveis, ventiladores, e ar condicionados, são básicos à manutenção da vida humana, assim como o oxigênio? Quanto oxigênio seria necessário para manter o funcionamento desses bens de consumo em favor do conforto humano?
Se cada qual tem direito a um carro, se existissem, haveria oxigênio disponível para seu funcionamento?
Agora, amigo Olair, te pergunto: ao dirigir seu carro, comprar seus bens de consumo, sente, matematicamente, é claro, obstruindo as vias aéreas dos seus próprios descedentes?
Um abraço e desculpe a inquietação,

Zeca

domingo, 15 de novembro de 2009


Observe a reprodução da tela feita por Diniz.
A este trabalho foi incorporada uma poesia.
Trata-se de um Louvor.
Tente olhar, fixando olhar no rosto da imagem, deixe suas visão periférica e
criatividade agirem.

sábado, 14 de novembro de 2009

A TV DA CLASSE
pode ser acessada através do you tube
procure por:
Escola 1 de Maio e
encontrara nossas produções
http://www.youtube.com/watch?v=waj61jVyY9I

sexta-feira, 13 de novembro de 2009





Jornal Da Classe

Tenho a Honra de anunciar a todos a publicação da 6ª Edição do Jornal da Classe, foi um trabalho gratificante, que possibilitou levar a todos, noticias do andamento dos projetos no curso do ano 2009 aqui na Escola I de Maio.
Esta Edição traz a lume assuntos que importam no conhecimento de nossas verdadeiras raizes, desta vez contada de outra maneira, através da pintura.
O Jornal da Classe será praticamente o guia da exposição que estamos preparando no I de Maio. Nossos artistas: aqueles que aqui trabalham; aqueles que estudaram aqui; os colaboradores; aqueles da comunidade e principalmente os mais festejados: nossos alunos artistas.
As telas pintadas em monocromia buscando infinitos tons do azul irão compor o pano de fundo para uma instalação contendo inclusive uma caravela-modelo, emprestada pelo prof. Oscar Familia. Aqui vai um avant premiere dessa instalação feita de forma coletiva por mais de cento e cinquenta alunos. Aproveite!
Ah! cada tela traz como tema justamente a caravela, ou seja, varias caravelas compõem o ambiente para uma outra um pouco mais real.

criação coletiva: Instalação A Caravela


O aluno João Vitor da Silva Simão,  do   6º K , ao tomar conhecimento do sofrimento das pessoas que eram transportadas nos navios negreiros, numa empatia sem par, imaginou-se no interior de um desses barcos, descrevendo um dos momentos humanos de maior fragilidade e padecimento, leia o texto e sinta você também:

Tema: Navio Negreiro

Eu estou num navio no mar da África, sem comer, nem beber, há dias, tem sido muito difícil e torturante viver aqui, estou suportando com todas as minhas forças restantes.
Vejo todos os dias muitas pessoas sendo sacrificadas: mulheres, crianças e doentes. A cada dia que passa sinto mais sede, fome e tristeza,  não desejo isto nem ao meu pior inimigo.
Choro todos os dias, tenho medo de ser sacrificado, já nem sei se é pior morrer ou levar a vida assim...
Não me restam mais alegrias, não consigo sorrir, no meu coração tenho tristeza de sobra.
Não durmo sem que acorde no meio da noite por causa de pesadelos, não tenho conforto, o banheiro não é propício para minha higiene diária, divido meu pequeno espaço com várias pessoas, as vezes o navio balança e fico apavorado de medo dele afundar.
Eu sofro muito...minha única esperança é o pensamento no futuro, gostaria de ter certeza de que um dia isso iria acabar, sairia feliz daqui, iria comer, beber e quem sabe voltariai para minha família.




Eric Povoas
Autor de Inumeras obras
Utiliza Técnica Mista

Profª Zélia
Apresenta Peça teatral:
Um Guarda Chuva no Parque
de Silvia Orthof

Mira Bogner
Artista Plastica
Autora de
A Maçã e O Peixe

Sonia Sampaio
Autora de Lindas peças em técnica mista

Reginaldo dos Santos
Autor de obras de fluidez delicada
È aluno de
Damy Inforzzato

Alexandre Cecconelo
Artista Figurativo é auno de
Damy Inforrzzato

Paulo Rondó
Design de Moda
Pintor é Aluno de Damy Inforzzato

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Mostra de Arte I de Maio

A Profª. Emilia, dedica-se a educação de alunos com maior dificuldade, sofrendo muito com aqueles mais trabalhosos, porem entende este sofrimento como parte dos desígnios divinos que a levaram por optar pela Educação Especial. Como professora procura atender tanto as dificuldades de seus alunos como dar assistência aos familiares deles, esta professora sabe o que faz, e faz bem. Nas horas vagas, Emilia, como gosta de ser tratada, devota o mesmo amor à pintura, recentemente tornou-se aquarelista no anseio de realizar velhos sonhos que lhe foram postergados pela vida, dentro da sua arte preparou especialmente alguns trabalhos que ajudarão aos alunos da Escola Primeiro de Maio, escola pela qual devota grande carinho, a enriquecer seus argumentos sobre a questão étnica brasileira


Alexandre Cecconello: grande pintor, dedicando-se às artes há mais de cinco anos, procura decifrar os códigos naturais com sua pintura eminentemente figurativa. De origem interiorana, Alexandre devota aos pais enorme respeito e dedicação. Mesmo em sua profissão galgou excelentes postos de liderança, devido à sua firme conduta ética e moral. Jovens como este pintor, são espelho para nossos estudantes da Escola I de Maio, Nesta Mostra Cultural Cecconello preparou especialmente o Forte da Barra, pois no seu entender as defesas brasileiras eram a melhor forma de preservar os bens duramente produzidos pela mão de obra escrava


Reginaldo Dos Santos, grande pintor autodidata Itapemense, isto é, de Vicente de Carvalho, sua obra delicada e bela parece dar aos locais guarujaenses, que costuma retratar, uma atmosfera onírica de paz e tranqüilidade. Reginaldo trabalhou em diversas empresas da região principalmente nos moinhos de trigo, diz ser especialista nesta área. Reginaldo com sua paciência, seu modo tranqüilo, de ser e falar, é exemplo e orgulho da população de Vicente de Carvalho


Reinaldo Pereira, este foi nosso aluno aqui do Primeiro de Maio, já presenteou a escola com várias obras. No inicio com apenas uma tela de dois pinceis passou a pintar espontaneamente de forma autodidata. Foi vencedor de vários concursos de pintura e hoje é um pintor reconhecido com telas distribuídas pelos quatro cantos do planeta.  Reinaldo é menino simples, foi nosso aluno nos cursos técnicos e desempenha hoje função na planta industrial de Cubatão. Quando não esta lá, podemos vê-lo postado diante de seu velho cavalete retratando as belezas oníricas de Guarujá.
Reinaldo Pereira um exemplo de luta, e superação para todos nós, temos orgulho dele. Obrigado Reinaldo por sua arte, e por você ser o que é.


Paulo Rondó- o Paulo é design e decorador, trabalha desde a infância, superou muita coisa, tornou-se arrimo de família numerosa e dentro dessa situação achou na arte uma forma de extravasar sua grande sensibilidade. Paulo é morador do Morro do São Bento, lá aprendeu a interpretar, do alto, a beleza de nossa região. Para esta exposição, Paulo preparou especialmente um personagem envolto em indumentária de festa, mirando inconscientemente o horizonte, divisando a paz; que reflete-se em seu olhar e espalhando-se benevolentemente como graças divinas sobre o expectador. O personagem vem a ser uma figura de origem africana, porem também parece ser um auto retrato do autor, neste caso é o autor colocando-se no lugar de quem quer retratar na mais honesta empatia que se possa existir

Teatro
Duas peças serão encenadas durante a Mostra de Arte do I de Maio. As professoras Mira e Zélia prepararam seus alunos para a apresentação. Com texto de ninguém menos que Clarice Lispector
E Silvia Orthof, as professoras prometem arrasar
  Mira Bogner - Professora intensamente participativa de todas as ações da Escola I de Maio,  traz à luz duas obras em estilo moderno, representando a Maçã e o Peixe. Numa visão mais realista, procura denotar, com sua cor intensa, o fruto como ponto de união entre os povos. O alimento como preocupação com o bem estar e a paz. O Peixe, outra obra, apresenta-se como retórica da carne, traço divino na relação entre os povos.

 A Professora Mira preparou também para enriquecer a Mostra de Arte uma peça teatral com os alunos, sua intenção seria demonstrar que o aluno pode subverter o status quo, e falar. Tendo a certeza de ser entendido. A peça com o nome de Feliz Aniversário, é uma adaptação de texto homônimo de Clarice Lispector.
                     
   Profª. Zélia: Trabalha na Escola I de Maio praticamente desde a inauguração, sempre demonstrou trabalhou duro em prol de seus alunos, encontrando muito prazer com o retorno conferido pelos seus alunos. Muito dinâmica participa ativamente de todas as atividades de nossa escola.Os alunos da Zélia apresentarão ( 7ºH), encenarão a peça “Um Guarda Chuva no Parque”, texto de Silvia Orthof


Profª. Sônia M. B. Bassanelli Sampaio- Trabalha no setor de Orientação Educacional do I de Maio já há muitos anos, conhece bem os alunos e os pais, entende perfeitamente a situação sócio educacional de sua clientela, e por isso sempre lida com os problemas com a maior clareza. Profª. Sônia não se diz artista. Modéstia dela, nos últimos tempos tem decorado a parte administrativa da escola com belas obras, utiliza colagem e técnica mista para demonstrar sua preocupação ambiental. Como ela doou sua obra à escola iremos expô-la, para que todos possam admirar seu trabalho. Nosso obrigado à D Sônia pela participação na Mostra de Arte I de Maio