A luz de Deus é pungente, a consciência humana
a transforma em tênue chama
Caro Olair,
Primariamente o homem desenvolveu suas relações com o meio e após, pôde inserir tais experiências, nas sinapses nervosas justificando, seu argumento em retóricas que só ele mesmo compreendia. Dos signos incorporados pela sociedade, estabeleceu-se o diálogo racional a partir do principio de tudo, a partir do número um. Unidade onde sou o Eu, o individuo. Como parte do todo, minhas ações na sociedade humana, somos dois eu e o próximo.Uno: eu e Deus. Único e dentro de mim, permeando entre minhas escolhas e minhas ações. O individuo social o humano somado aos seus pares, aqueles viventes, hoje perfazem uma coletividade em progresso em monta de seis bilhões de individuos.
Todos nós, vinculados pelas diversas relações, o raciocinio argumentativo matemático, conduz à uma sociedade de consumo desequilibrada. Tal fato inclusive sucita que o individuo, no si próprio, prescinde dos penduricalhos que o atolam nas relações de consumo.
Com isso se um chines individuo da nação mais populosa do planeta, utlilizar em suas peças de roupa apenas um botão; supondo que cada qual possua quatro peças teremos somente para aquela nação uma indústria produzindo quatro bilhões de botões; E os seis bilhões de individuos que compõem comunidade humana? Uma simples multiplicação por seis,do resultado anterior relativo ao bilhão de chineses, seriam vinte quatro bilhões de botões alternando entre os varais e armários ou envergando homens elegantes, e os desalinhados.
O mesmo homem que necessita em média de cem grãos de cereais em sua dieta, depositará cem gramas de fezes, urinará duzentos mililitros, sorverá quinhentos gramas de liquidos.
Não existem limites para o ser vivo humano, este vivente de agora, dos nossos tempos: necessitara de cem quilowatts de energia diariamente, e finalmente respirará pelo menos uma modesta quantidade de oxigenio reciclado, benevolentemente pela natureza, na forma de ar puro.
Este oxigenio antes do episódio das máquinas à combustão interna estava equilibrado, inclusive com uma população humana bem menor; florestas bem maiores; oceanos menos poluidos e atmosfera menos contaminada.
A matemática, por acaso já parou para fazer uma conta: quantos litros de oxigênio manterão um ser humano, enquanto durar sua vida?
Com certeza voce vai respirar até o fim da sua vida. Mesmo que morra bem velhinho, e aqueles outros que vierem depois, respirarão o que?
Se a sociedade humana crescer mais quinze porcento nos próximos anos, quanto oxigenio suplementar seria necessário para manutenção da qualidade de vida humana, preconizada pela vida moderna tão indignada com a injustiça?
Os automóveis, ventiladores, e ar condicionados, são básicos à manutenção da vida humana, assim como o oxigênio? Quanto oxigênio seria necessário para manter o funcionamento desses bens de consumo em favor do conforto humano?
Se cada qual tem direito a um carro, se existissem, haveria oxigênio disponível para seu funcionamento?
Agora, amigo Olair, te pergunto: ao dirigir seu carro, comprar seus bens de consumo, sente, matematicamente, é claro, obstruindo as vias aéreas dos seus próprios descedentes?
Um abraço e desculpe a inquietação,
Zeca
Primariamente o homem desenvolveu suas relações com o meio e após, pôde inserir tais experiências, nas sinapses nervosas justificando, seu argumento em retóricas que só ele mesmo compreendia. Dos signos incorporados pela sociedade, estabeleceu-se o diálogo racional a partir do principio de tudo, a partir do número um. Unidade onde sou o Eu, o individuo. Como parte do todo, minhas ações na sociedade humana, somos dois eu e o próximo.Uno: eu e Deus. Único e dentro de mim, permeando entre minhas escolhas e minhas ações. O individuo social o humano somado aos seus pares, aqueles viventes, hoje perfazem uma coletividade em progresso em monta de seis bilhões de individuos.
Todos nós, vinculados pelas diversas relações, o raciocinio argumentativo matemático, conduz à uma sociedade de consumo desequilibrada. Tal fato inclusive sucita que o individuo, no si próprio, prescinde dos penduricalhos que o atolam nas relações de consumo.
Com isso se um chines individuo da nação mais populosa do planeta, utlilizar em suas peças de roupa apenas um botão; supondo que cada qual possua quatro peças teremos somente para aquela nação uma indústria produzindo quatro bilhões de botões; E os seis bilhões de individuos que compõem comunidade humana? Uma simples multiplicação por seis,do resultado anterior relativo ao bilhão de chineses, seriam vinte quatro bilhões de botões alternando entre os varais e armários ou envergando homens elegantes, e os desalinhados.
O mesmo homem que necessita em média de cem grãos de cereais em sua dieta, depositará cem gramas de fezes, urinará duzentos mililitros, sorverá quinhentos gramas de liquidos.
Não existem limites para o ser vivo humano, este vivente de agora, dos nossos tempos: necessitara de cem quilowatts de energia diariamente, e finalmente respirará pelo menos uma modesta quantidade de oxigenio reciclado, benevolentemente pela natureza, na forma de ar puro.
Este oxigenio antes do episódio das máquinas à combustão interna estava equilibrado, inclusive com uma população humana bem menor; florestas bem maiores; oceanos menos poluidos e atmosfera menos contaminada.
A matemática, por acaso já parou para fazer uma conta: quantos litros de oxigênio manterão um ser humano, enquanto durar sua vida?
Com certeza voce vai respirar até o fim da sua vida. Mesmo que morra bem velhinho, e aqueles outros que vierem depois, respirarão o que?
Se a sociedade humana crescer mais quinze porcento nos próximos anos, quanto oxigenio suplementar seria necessário para manutenção da qualidade de vida humana, preconizada pela vida moderna tão indignada com a injustiça?
Os automóveis, ventiladores, e ar condicionados, são básicos à manutenção da vida humana, assim como o oxigênio? Quanto oxigênio seria necessário para manter o funcionamento desses bens de consumo em favor do conforto humano?
Se cada qual tem direito a um carro, se existissem, haveria oxigênio disponível para seu funcionamento?
Agora, amigo Olair, te pergunto: ao dirigir seu carro, comprar seus bens de consumo, sente, matematicamente, é claro, obstruindo as vias aéreas dos seus próprios descedentes?
Um abraço e desculpe a inquietação,
Zeca
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